Que tal começar o dia com uma bela historia para desperta a atenção da criançada?
Ai vai uma dica para você aproveitar. Aproveite para dialogar sobre o texto com seus alunos!!
Boa aula..
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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Os combinados da Turma
Os combinados são muito importantes para manter a ordem e a disciplina na sala de aula, e devem ser estabelecidos junto com a turma.
Ai vai um modelo de combinados com a turma da monica, que você pode imprimir e colorir com a galerinha, para em seguida botar no mural.
Ai vai um modelo de combinados com a turma da monica, que você pode imprimir e colorir com a galerinha, para em seguida botar no mural.
Você sabe o que é Pedagogia?
Definição de Pedagogia:
Pedagogia é uma ciência ou disciplina do ensino que começou a se desenvolver no século XIX. A pedagogia estuda diversos temas relacionados à educação, tanto no aspecto teórico quanto no prático.
A pedagogia tem como objetivo principal a melhoria no processo de aprendizagem dos indivíduos, através da reflexão, sistematização e produção de conhecimentos. Como ciência social, a pedagogia esta conectada com os aspectos da sociedade e também com as normas educacionais do país.
Temas abordados pela pedagogia:
- Aprendizado de conhecimentos
- Métodos e sistemas pedagógicos
- Dificuldades de aprendizado
- Didáticas e práticas pedagógicas
- Conteúdos educacionais
- O aluno no processo educativo
- O papel do professor no processo educacional
O pedagogo é o profissional formado para atuar na área pedagógica. Porém, todos aqueles que atuam no processo educativos (professores, pais, monitores, orientadores, psicólogos, etc) também devem conhecer os princípios básicos de pedagogia.
Pedagogia é uma ciência ou disciplina do ensino que começou a se desenvolver no século XIX. A pedagogia estuda diversos temas relacionados à educação, tanto no aspecto teórico quanto no prático.
A pedagogia tem como objetivo principal a melhoria no processo de aprendizagem dos indivíduos, através da reflexão, sistematização e produção de conhecimentos. Como ciência social, a pedagogia esta conectada com os aspectos da sociedade e também com as normas educacionais do país.
Temas abordados pela pedagogia:
- Aprendizado de conhecimentos
- Métodos e sistemas pedagógicos
- Dificuldades de aprendizado
- Didáticas e práticas pedagógicas
- Conteúdos educacionais
- O aluno no processo educativo
- O papel do professor no processo educacional
O pedagogo é o profissional formado para atuar na área pedagógica. Porém, todos aqueles que atuam no processo educativos (professores, pais, monitores, orientadores, psicólogos, etc) também devem conhecer os princípios básicos de pedagogia.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Planejamento do dia
Sorte de hoje
bjO! espero que curtam.
"Educar
é crescer. E crescer é viver. Educação
é, assim, vida no sentido mais autêntico
da palavra". (Anísio Teixeira)
vamos lá
planejando o dia de amanhã, comece o dia com uma linda pintura, para desabroxar a criatividade!!
E que tal expor umas boas ideias no espaço em branco?
pergunte a seus queridos o que deseja para o seu dia.
peça que escreva um texto bem bonito.
Enfim explore a criatividade.
bjO! espero que curtam.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Grandes Pensadores
Paulo Freire
Quem foi Paulo Freire?
Educador reconhecido internacionalmente pelo método de alfabetização.
Paulo
Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de
maio de 1997) foi um educador e filósofo brasileiro. Destacou-se por seu
trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a
escolarização como para a formação da consciência. Autor de “Pedagogia
do Oprimido”, um método de alfabetização dialético, se diferenciou do
"vanguardismo" dos intelectuais de esquerda tradicionais e sempre
defendeu o diálogo com as pessoas simples, não só como método, mas como
um modo de ser realmente democrático. É considerado um dos pensadores
mais notáveis na história da pedagogia mundia, tendo influenciado o
movimento chamado pedagogia crítica.
Por
seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-se uma
inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina
e na África.
O
educador procurou fazer uma síntese de algumas correntes do pensamento
filosófico de sua época, como o existencialismo cristão, a
fenomenologia, a dialética hegeliana e o materialismo histórico. [carece
de fontes?] Essa visão foi aliada ao talento como escritor que o ajudou
a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais,
teólogos e militantes políticos, quase sempre ligados a partidos de
esquerda.
Em
1991 foi fundado em São Paulo o Instituto Paulo Freire, para estender e
elaborar as idéias de Freire. O instituto mantém até hoje os arquivos
do educador, além de realizar numerosas atividades relacionadas com o
legado do pensador e a atuação em temas da educação brasileira e
mundial. Freire morreu de um ataque cardíaco em 2 de maio de 1997.
- Educação - para Paulo Freire educar é um ato político, pois se assume um compromisso com o outro, para que este possa ser sujeito da sua história e do seu processo de aprendizagem. Segundo ele é impossível pensar em educação sem afirmar que: “a leitura do mundo precede a leitura da palavra”.
- Metodologia - a metodologia que ele utilizou durante toda a sua vida foi o método dialógico,
o qual não é apenas um método ou uma teoria pedagógica, mas uma práxis
que tem como objetivo libertar a opressão atuante na nossa sociedade.
Para ele é impossível qualquer ação humana sem comunicação dialógica, sendo que essa comunicação tem que ser horizontal, posto que se trata de sujeitos sociais que compartilham a experiência de transformarem o mundo e se autotransformarem. O conteúdo do diálogo é justamente o conteúdo programático da educação - Processo de aprendizagem - para Paulo Freire a apreensão do conhecimento do objeto, é estabelecida fundamentalmente no ato de ensinar e de aprender, do qual o educando e educador fazem parte. Nessa perspectiva, aprender é uma descoberta criadora, com abertura ao risco e a aventura do ser, pois ensinando se aprende e aprendendo se ensina.
- O Homem - na sua concepção o homem só começa a ser um sujeito social, quando estabelece contato com outros homens, com o mundo e com o contexto de realidade que os determina geográfica, histórica e culturalmente. O Homem é um ser autônomo, tridimensional ao tempo (passado, presente, futuro).
- O Educador - o educador é um profissional da pedagogia da política, da pedagogia da esperança, pois é ele quem necessita construir o conhecimento com seus alunos. Segundo Paulo Freire o educador deve ter como horizonte um projeto político de sociedade. Na sua perspectiva para ser educador é indispensável: rigorosidade metódica, pesquisa, respeito aos saberes do educando, criticidade, risco, reflexão crítica sobre a prática, pensar certo, liberdade e autoridade, humildade, e amorosidade pelo outro.
- O Educando
- o educando é um dos eixos fundamentais de todo o trabalho. No
entendimento de Paulo Freire o educando é o sujeito do seu
conhecimento. Isto significa que o educando precisa se conscientizar de
que ele é um agente transformador do mundo, capaz de refletir
criticamente sobre seu papel nos processos sociais transcendendo essa
concepção para a crença de que ele pode promover profundas
transformações em si, e por consequência, no mundo em que vive. Nas
suas palavras [1]: “Os
educandos são convidados a pensar. Ser consciente não é, nesta hipótese,
uma simples fórmula ou um mero ‘slogan’. É a forma radical de ser dos
seres humanos enquanto seres que, refazendo o mundo que não fizeram,
fazem o seu mundo e neste fazer e re-fazer se re-fazem, são porque
estão sendo”.
Enfim, a concepção de educação de Paulo Freire, não pode ser percebida apenas como uma crítica à educação bancária, tradicional e autoritária, mas como uma práxis que comporta uma ética pedagógica, política e epistemológica profundamente democrática. Afinal, educar é libertar o ser humano da opressão, do determinismo neoliberal, reconhecendo e percebendo-o como um ser histórico e temporal, que faz sua própria história!
Obras
do educador Paulo Freire:
•
A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária,
1961.
• Conscientização e alfabetização: uma nova visão do processo. Estudos Universitários – Revista de Cultura da Universidade do Recife. Número 4, 1963: 5-22.
• Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1967.
• Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1970.
• Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1979.
• A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora, 1982.
• A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991.
• Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992.
• Política e educação. São Paulo: Cortez Editora, 1993.
• Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1974.
• À sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho d’Água, 1995.
• Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
• Mudar é difícil, mas é possível (Palestra proferida no SESI de Pernambuco). Recife: CNI/SESI, 1997-b.
• Pedagogia da indignação. São Paulo: UNESP, 2000.
• Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
• Conscientização e alfabetização: uma nova visão do processo. Estudos Universitários – Revista de Cultura da Universidade do Recife. Número 4, 1963: 5-22.
• Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1967.
• Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1970.
• Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1979.
• A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora, 1982.
• A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991.
• Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992.
• Política e educação. São Paulo: Cortez Editora, 1993.
• Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1974.
• À sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho d’Água, 1995.
• Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
• Mudar é difícil, mas é possível (Palestra proferida no SESI de Pernambuco). Recife: CNI/SESI, 1997-b.
• Pedagogia da indignação. São Paulo: UNESP, 2000.
• Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
Novas dicas de Atividades
Ai vão mais algumas dicas, use ou adapte a sua turma como preferir, use a imaginação!!
Como é meu colega
Diga à classe que todos vão ganhar um “retrato”. Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o “retrato” de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
Recomendado para: Educação Infantil
Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.
Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos);
depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe.
As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido.
O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
Espero que curtam as dicas!!
Como é meu colega
Diga à classe que todos vão ganhar um “retrato”. Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o “retrato” de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
Recomendado para: Educação Infantil
Da confusão à ordem
Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.
Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos);
depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe.
As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido.
O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
Espero que curtam as dicas!!
Dicas de Atividades de interaçao com os novos colegas.
O primeiro dia de aula é sempre muito esperado tanto para o professor, que fica ansioso para conhecer sua nova "turminha", quando para os alunos que ficam loucos para saberem onde sera sua nova salinha, quem serão seus novos coleguinhas e quem serão seus novos professores.
Por isso desenvolver atividades que favoreçam esta interação é sempre muito bem vindas para melhor adaptação entre professor/aluno, aluno/aluno.
Faça crachás com o nome das
crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada
uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras
iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas
percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem
com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um
quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos
ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa
seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha
e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do
crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em
seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma,
mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências
2. ISSO É UM ABRAÇO
3. O que Fez?
Por isso desenvolver atividades que favoreçam esta interação é sempre muito bem vindas para melhor adaptação entre professor/aluno, aluno/aluno.
Durante o estágio na faculdade de pedagogia aprendi uma musica que adoro e canto sempre até hoje.
chama-se minha letra no ABC, ela certamente nos ajudará a aprender o nome dos nossos novos coleguinhas mais rapidamente.
- MINHA LETRA NO ABC
O "I" é uma letrinha que pertence ao ABC, IANNY você não sabe como eu gosto de você (bis)
e assim repete com todos da sala. caso tenha letras iguais fale o nome de todos com a letra ao mesmo tempo.EX: igor, irene (vocês nao sabem como gosto de vocês).
Segue algumas Atividades.
- Meu nome é...
anos iniciais
2. ISSO É UM ABRAÇO
Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental e secundário
Formamos um círculo fechado, bem sentados ou de pé.
Se trata de repetir um movimento e uma frase, que propiciem a afetividade e o contato físico.
O jogo inicia quando um dos participantes se acerca ao que está à sua esquerda e o abraça dizendo: _"Isto é um abraço".
O que o houver recebido o devolve, dizendo:_"Um abraço".
De novo inicia o jogo e o
primeiro participante, repetindo o abraço diz:_"Isto é um abraço. E o
segundo passa o o abraço ao que está à sua esquerda e repete:_ "Isto é
um abraço". O terceiro, que o recebe pela primeira vez, deve devolve-lo
dizendo: _"Um abraço".
E o segundo se o devolve ao primeiro, repetindo:_"Um abraço".
Assim, se repete em cada vez: o
abraço vai passando desde o primeiro dos participantes com a frase
_"Isto é um abraço", e como uma onda. E volta para trás, até que alguém o
receba pela primeira vez, e o devolve com a frase_ "Um abraço", até
alcançar de novo o primeiro participante.
Essa ação se repete cada vez até chegar ao último participante e voltar até o primeiro participante.
Fonte: ABEC3. O que Fez?
Faixa etária: para Ensino Infantil e Fundamental
Na escola, um dos grandes temas para redação é: " O que você fez nas férias?".
Seu valor para conseguir que o(a) aluno(a) escreva sobre suas experiências pessoais é evidente.
Deve-se incentivar para que os alunos falem de suas coisas mais pessoais.
As crianças sentam-se em círculo
na classe e têm que recordar coisas sobre as férias, preferivelmente
seguindo a ordem dos acontecimentos reais.
Isso estimula a memória da criança, ajuda com que possa recordar os acontecimentos do passado.
Também faz com que deva buscar e encontrar as palavras para descrever o que se passou naquele período.
Fonte: ABEC
Primeiro ano na escola? saiba como ajudar seu filho a se adaptar a este novo ambiente
Ao entrar na pré-escola, a criança vive um momento delicado, pois tem
que aprender, de uma só vez, a afastar-se do convívio familiar e a criar
novas relações afetivas. A emoção das primeiras separações é muito
forte. Ela se pergunta: "Por que tenho que vir para cá?" "A professora
vai cuidar de mim?" "E se minha mãe não voltar?"
Para melhor lidar com esta situaçao desafiadora tanto para as crianças como para os pais, segue
Algumas dicas:
Não fique perguntando à criança se ela quer ir à escola. Ela não é capaz de decidir sozinha. É preciso que os pais estejam muito seguros de sua opção, caso contrário a criança vai perceber.
Procure matricular seu filho no início do ano ou do semestre. Assim ele não será o único aluno novo no grupo. Para encorajá-lo, deixe-o levar seu paninho ou brinquedo preferido. É uma maneira de manter o vínculo com sua casa.
Evite colocá-lo na escola pela primeira vez num momento que coincida com dificuldades ou transformações na família, como morte de alguém querido, divórcio dos pais, nascimento de um irmão ou mudança de casa. Nessas horas, seu filho precisa estar junto de você.
Mesmo depois de uma familiarização bem-sucedida é comum haver retrocessos. Após uma semana sem a mãe na escola, muitas vezes a criança fica triste, agressiva ou não participa das atividades em grupo. Também pode apresentar comportamento regressivo em casa, como chupar o dedo ou fazer xixi na cama. É difícil saber ao certo por que isso ocorre. Talvez uma briga com amiguinhos ou a ausência da professora por um dia. Busque informações na escola o quanto antes e combine uma ação conjunta com a professora.
É importante lembrar que a separação é um processo que gera sentimentos que precisam ser entendidos. Os pais não devem se sentir envergonhados se o filho não aceita a nova situação com a mesma facilidade de outras crianças. Cada um pode ter uma reação diferente em momentos de mudanças. Se ele não tiver se adaptado após três semanas, deve-se considerar a possibilidade de adiar o ingresso na escola por seis meses ou um ano.
Para melhor lidar com esta situaçao desafiadora tanto para as crianças como para os pais, segue
Algumas dicas:
Não fique perguntando à criança se ela quer ir à escola. Ela não é capaz de decidir sozinha. É preciso que os pais estejam muito seguros de sua opção, caso contrário a criança vai perceber.
Procure matricular seu filho no início do ano ou do semestre. Assim ele não será o único aluno novo no grupo. Para encorajá-lo, deixe-o levar seu paninho ou brinquedo preferido. É uma maneira de manter o vínculo com sua casa.
Evite colocá-lo na escola pela primeira vez num momento que coincida com dificuldades ou transformações na família, como morte de alguém querido, divórcio dos pais, nascimento de um irmão ou mudança de casa. Nessas horas, seu filho precisa estar junto de você.
Mesmo depois de uma familiarização bem-sucedida é comum haver retrocessos. Após uma semana sem a mãe na escola, muitas vezes a criança fica triste, agressiva ou não participa das atividades em grupo. Também pode apresentar comportamento regressivo em casa, como chupar o dedo ou fazer xixi na cama. É difícil saber ao certo por que isso ocorre. Talvez uma briga com amiguinhos ou a ausência da professora por um dia. Busque informações na escola o quanto antes e combine uma ação conjunta com a professora.
É importante lembrar que a separação é um processo que gera sentimentos que precisam ser entendidos. Os pais não devem se sentir envergonhados se o filho não aceita a nova situação com a mesma facilidade de outras crianças. Cada um pode ter uma reação diferente em momentos de mudanças. Se ele não tiver se adaptado após três semanas, deve-se considerar a possibilidade de adiar o ingresso na escola por seis meses ou um ano.
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